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Mostrando postagens de maio, 2016

Opa! Se me va una pieza!

De tempos em tempos me movo para escrever. Ou melhor, o amor(e a falta dele) me move. As pessoas, as relações e as não-relações. Os conflitos, as decepções e as frustrações. Algumas borboletas no estômago, os sorrisos e carinhos. As risadas. Todas as coisas que foram e também as que poderiam ser. Assim, eu escrevo. Porque as vezes sinto uma necessidade enorme, que cresce apressadamente em mim, essa necessidade de transmitir às palavras aquelas coisas que eu sinto.  Brinco comigo mesma: fazer a sociologia crítica do amor não é tarefa fácil. Ainda mais quando o coração, vida que é, insiste em doerapertarsangrar todo dia.  A comunicação, tarefa árdua. A responsabilidade afetiva em ter responsabilidade com pessoas que nunca pensamos que teríamos - já que muitas vezes não temos nem com aqueles que supostamente deveríamos ter. As tantas, várias, muitas assimetrias - sobre as quais nunca podemos falar, tabu intocável que é "discutir relações" quando, na verdade, deveríamos pode