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Mostrando postagens de março, 2010

do movimento do mundo #2

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Como olhar as pessoas passarem, falarem e não acompanhar precisamente o que elas estão fazendo realmente, uma câmera rápida. E é assim, normalmente, as pessoas passam por nós sempre muito rápido, o tempo todo. Em um dia de dia-a-dia passam várias sem que a gente preste atenção o suficiente pra memorizar um só rosto, uma só característica de alguém. Passam também por nossas vidas e nos conquistam, nos decepcionam, nos entregam, nos protegem e devoram nossos corações a todo tempo, famintas enquanto, também famintos, devoramos os delas, buscando conhecer cada pequena fração, extrair toda a essência humana, nos sufocando. Repartimos, dividimos. Transformamos em algo nosso, buscamos nos encontrar nelas, buscamos, desesperados, por semelhanças. Boas e ruins. Tentamos nos tornar cada vez mais humanos, mais cheios de amor, plenos. Procuramos tanto que perdemos o controle de nós mesmos e nos perdemos em algumas pessoas em especial, nos perdemos e encontramos também coisas ruins, machucamos. So

Tudo em ti foi naufragio

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Cada passo seu, meu. Cada sorriso seu, meu. Minhas crenças em você, personalidade, integridade, lealdade. Meu sorriso em você, meu motivo de sorriso em você. Desapontamento, é o que eu sinto em relação a você.

and it comes like shit, but

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E talvez uma nova forma de pensar. É mais porque é necessário do que realmente por querer. Precisa, o tempo todo preciso me segurar a isso como se a vida dependesse de segurar, forte. Não importa de que maneira é/foi colocado, importa que doeu, dói. E vai ser sempre assim, apesar disso, daquilo, daquilo outro, apesar dos apesares a dor vai ser. Talvez fosse menos, mas talvez não me fizesse pensar mais. Transparência, verdade. Eu tenho a verdade do meu pulso porque pensei que assim mostraria o quanto é importante usá-la comigo, não importa o quão difícil, complicado, ardido vai ser, eu quero a verdade. Eu quero ouvir da sua boca, da dele, da dela, da boca de qualquer um, eu quero a verdade. Ela vai ser minha e eu vou saber o que fazer com ela depois que você me der. Eu posso digerí-la, bem, mal, posso jogar fora, posso absorver, não i-m-p-o-r-t-a, não se importe comigo. Aliás, não se importou. Nisso você errou. Meu coração tá aqui, você não vê, não ouviu, não sentiu, mas ele tá aqui. E

if you done all wrong

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"Preferiria... Faria, faria diferente. Sentiria, falaria a verdade, só a verdade. Sentiria a verdade e principalmente sentiria sem ter vergonha. Por que ter vergonha? Tinha. Tinha que passar despercebido o mínimo que fosse, não gostava de chamar atenção, precisava viver de forma que ninguém soubesse que estava vivendo... Não, não vivendo. Fazendo as coisas que fazia, isso. Até onde iria? Iria, iria até onde fosse possível e torceria, assim torcendo para que fosse nada pudesse tocar. Tocar, tocaria. Tocará. Fará, sentirá. Explodirá em milhões de pedacinhos de sentimentos, em milhões de sentidos. Tem a certeza, será. Seria está fora de cogitação, sem consideração. Será, acontecerá. Está acima, acima, acima..."

Do movimento do mundo #1

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Entre a cruz e a espada, talvez seja assim que eu posso descrever meu sentimento e foge um pouco, porque nesse caso eu não posso escolher, nem a cruz nem a espada. Quando a gente coloca limites em alguma coisa, pensando que isso vai ajudar numa realização pessoal e pensa só na gente as circunstâncias acabam te dando um soco na cara e gritando bem alto no seu ouvido "você é um idiota". Em miúdos e frangalhos, em cacos. Definitivamente desfalecida, acho que são as melhores palavras que descrevem... A idéia de de não ter absolutamente nada a perder e não ter como mostrar essa idéia me deixa mais confusa ainda. O que fazer? Qual vai ser meu próximo passo? Quanto tempo vai demorar? E talvez a pergunta que eu tenho mais vontade de responde: Vai funcionar?

# número 1

Falam os velhos, os mais sábios, os mais experientes, os mais engajados, os mais antigos, os mais desinibidos, os mais efusivos... Falam tanto, que não escutam.