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Mostrando postagens de julho, 2015

sobre amores eventuais e mentirinhas chatas

Todas as minhas reflexões partem sempre de experiências concretas minhas, principalmente no que tange às desventuras do amor. Por isso, eu falo sempre de um lugar bastante específico: eu. Acho que pra mim isso serve para aliviar um pouco as eventuais dores e decepções que eu sofro, além de ser uma possibilidade de tentar entender esse mundo tão, tão, tão complexo... Eu tenho um relacionamento aberto e eu continuo achando que essa é uma das melhores formas de se relacionar amorosamente – apesar dos IMENSOS apesares: um relacionamento aberto envolve um milhão de problemas tanto com meu companheiro quanto com os eventuais parceiros que eu possa vir a ter. Como eu sou uma pessoa bastante tímida confesso que aplicativos como o “tinder” me ajudam a driblar os problemas da paquera/chaveco e muitas vezes me ajudam a chegar nos finalmentes com uma pessoa – fora que eu realmente acredito no potencial dele (em gerar encontros, aproximar pessoas e etc). Não que eu me restrinja só a ele, claro,

Sobre corações partidos

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Términos são um saco. Finais de relacionamentos são como minis ataques cardíacos que sofremos durante toda nossa vida. Não importa muito a idade que temos, se apaixonar e sentir as dores de um término serão sempre intensos, enlouquecedores e dolorosos. Aliás, não importa também como termine, embora talvez as intensidades variem, a verdade é que mesmo quando você não gosta mais da pessoa - aquele espaço, aquele vazio temporário que fica com a ausência dela pode ser absolutamente doído... Então, em algum ponto de uma paixão e por algum motivo que eu desconheço, apesar de ter tentado pensar sobre isso inúmeras vezes, eu simplesmente deixei de gostar dele. Tão rápido como o sentimento surgiu ele simplesmente desapareceu. Parecia, inclusive, que o oposto começava a se desenhar, cheio de impaciência, desgosto e indiferença. Ao contrário do que sempre dependo em palavras, não consegui ser sincera sobre isso - mas atos transparecem e ele percebeu. Quando finalmente nos encontramos ele foi