sobre amores eventuais e mentirinhas chatas
Todas as minhas reflexões partem sempre de experiências concretas minhas, principalmente no que tange às desventuras do amor. Por isso, eu falo sempre de um lugar bastante específico: eu. Acho que pra mim isso serve para aliviar um pouco as eventuais dores e decepções que eu sofro, além de ser uma possibilidade de tentar entender esse mundo tão, tão, tão complexo... Eu tenho um relacionamento aberto e eu continuo achando que essa é uma das melhores formas de se relacionar amorosamente – apesar dos IMENSOS apesares: um relacionamento aberto envolve um milhão de problemas tanto com meu companheiro quanto com os eventuais parceiros que eu possa vir a ter. Como eu sou uma pessoa bastante tímida confesso que aplicativos como o “tinder” me ajudam a driblar os problemas da paquera/chaveco e muitas vezes me ajudam a chegar nos finalmentes com uma pessoa – fora que eu realmente acredito no potencial dele (em gerar encontros, aproximar pessoas e etc). Não que eu me restrinja só a ele, claro,