Good times for a change.
Com final de ano tão próximo e o fim de muitas coisas tão descarado, o que resta pra nós? Talvez a sensação de que algumas coisas poderiam ter sido feitas de outra maneira, ou então a idéia de que ter falado algumas coisas que só foram pensadas pudesse, quem sabe, ter mudado o curso de algumas ações.
Bom, na verdade essas possibilidades sempre existem. A gente sempre pensa em algumas coisas que poderiam ser ditas mas no momento elas simplesmente não conseguem sair. Pensar seria/era/foi suficiente. Quem sabe, na verdade, que rumo teríamos tomado se não fosse por isso?
Muitas coisas deixaram de ser feitas, muitas foram programadas e ninguém teve coragem para agir. Muita coisa ficou pra trás, muita coisa ficou no papel e muita coisa ficou no esquecimento.
Fim de ano é sempre assim, a idéia de poder planejar um ano inteiro é tão tentadora que absolutamente ninguém resiste a isso. Mas a idéia de programar um ano é, por outro lado, tão assustadora, que eu prefiro pensar que seguindo algumas mini-metas, eu estou totalmente entregue ao próximo ano.
Bom, na verdade essas possibilidades sempre existem. A gente sempre pensa em algumas coisas que poderiam ser ditas mas no momento elas simplesmente não conseguem sair. Pensar seria/era/foi suficiente. Quem sabe, na verdade, que rumo teríamos tomado se não fosse por isso?
Muitas coisas deixaram de ser feitas, muitas foram programadas e ninguém teve coragem para agir. Muita coisa ficou pra trás, muita coisa ficou no papel e muita coisa ficou no esquecimento.
Fim de ano é sempre assim, a idéia de poder planejar um ano inteiro é tão tentadora que absolutamente ninguém resiste a isso. Mas a idéia de programar um ano é, por outro lado, tão assustadora, que eu prefiro pensar que seguindo algumas mini-metas, eu estou totalmente entregue ao próximo ano.